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    Mensagem por Admin Sex 6 Jul 2012 - 22:23

    Rikudou Hujyang escreveu:
    ~ O Velho Monge ~
    O seu novo olhar conferia-lhe novos poderes que nunca o Gennin imaginaria possuir. O controlo sobre os cinco elementos da Natureza era um deles. O seu chakra conseguia adquirir a natureza de qualquer elemento, mas segundo o que Mantus lhe havia dito, o jovem seria ele capaz de controlar os elementos exteriormente ao seu corpo, moldando-os e manipulando-os. Para isso, Hujyang foi enviando para um recanto desconhecido do Pais do Fogo. O Rikudou iria ali, naquele vale profundo, descobrir dentro de si essas capacidades.

    O ar era húmido, mas quente. O ecoar dos pássaros viaja por baixo das altas copas da arvores. Cheirava a terra olhada e era pouco o Sol que chegava ali ao solo. O jovem guiava-se apenas pelas imagens implantadas pelos pensamentos de Mantus. Os passos fincavam fundo na lama enquanto o jovem se aproximava de um grande lago criado pelas águas da chuva. A água era límpida dando a capacidade de discernir o fundo onde inúmeros peixinhos nadavam despreocupados. No centro do lago, flutuando numa pequena elevação circular de água, encontrava-se um pequeno homem, um monge. A pequena massa de água onde repousava o monge começava a aumentar e a dirigir-se para a margem do lago. Como se uma pena fosse, o velho aterrava defronte do Gennin – Estou a ver que chegaste jovem Rikudou… - disse o velho dirigindo-se para uma pequena gruta ali nas imediações.

    Nas paredes da pequena gruta encontravam-se desenhados os cinco elementos num circulo grande gravado na rocha. Aquela grande circulo mostrava as forças relativas entre os diferentes elementos – Esse circulo demonstra o equilíbrio existente na Natureza, tudo o que cria também destrói mantendo o balanço de tudo… - disse o velhote agarrando numa pequena bengala apontando para os símbolos gravados na parede. Hujyang seguia atentamente quando o monge se aproximou do rapaz pegando no pulso da mão direita. O velho fechou os olhos e um a um, os elementos se manifestaram na ponta do dedo indicador do jovem. Uma pequena chama se criou na ponta do dedo. O crepitar era inebriante e mágico… Logo depois, a chama foi suprimida por uma pequena esfera de água criada com a humidade presente no ar. A pequena bola foi gradualmente engrossando passando para uma lama que deu origem a uma rocha sólida que flutuava pouco acima do dedo do jovem. A pequena rocha começou a crepitar e a fracturar dando lugar a pequenos raios que emanavam desde a ponta dos seus dedos. Finamente, todo aqueles raios foram dissipados por uma esfera rotatória de vento que logo se dissipou quando o velho retirou a sua mão do seu pulso…

    - Como é isso possível? – perguntou a si mesmo Hujyang olhando para as suas mãos. O velhote, sempre apoiado no seu cajado que afundava fundo na terra, encaminhou-se de novo para o lago para começar o treino do jovem Gennin – Hoje vamos começar pela manipulação de Suiton! – proferiu o velho barbudo chamando o Rikudou para si – A primeira posição desta manipulação é o polvo… Toda esta manipulação assenta no Tai Chi, requerendo fluidez de movimento, equilíbrio e respiração – continuou o velho inspirando fundo e com um suave mexer de braços convocou ao seu redor diversos braços de água que pareciam dançar livremente ao ritmo dos movimentos do velho.

    O jovem procedeu a deslocar-se para a superfície da água. Inspirava e expirava profundamente para encontrar o seu ritmo interior. O Rikudou observava todos os movimentos do velho. O Gennin libertava a sua energia para o exterior do seu corpo canalizando-a para a água na sua proximidade. Mexia os seus braços com suavidade quase como se tivesse a controlar uma marionete. Pouco a pouco pequenas elevações na água começavam a elevar-se e a dançar ao ritmo dos movimentos e da respiração do jovem. Com cada ciclo respiratório as colunas aumentavam em tamanho equiparando-se ás do monge – Muito bem, estou a ver que aprendes rápido meu jovem! – exclamou o monge dirigindo-se, lentamente, para uma pequena clareira onde bem no seu centro descansava um enorme pedregulho. Pelo aspecto devia pesar quase cinco vezes mais que aquele velho monge. Apesar disso, e após largar cuidadosamente a sua bengala no chão, o ancião levitou a rocha com a maior das facilidades bem acima da sua cabeça… - A manipulação da terra assenta na audição, na aparente falta de movimento e de uma ligação especial com a própria terra – falou o monge que logo acrescentou enquanto pousava a pedra de volta no lugar - Na manipulação da terra, inspirada no Hung Gar, o manipulador mantem, geralmente, os pés bem assentes na terra interceptando os ataques até ao momento certo para contra-atacar – denotou o velho corrigindo a posição do seu recém pupilo.

    Hujyang flectia bem os joelhos e apoiava toda a sua força no seu tronco e membros anteriores. Para levantar/empurrar aquele pedregulho, o rapaz teria de concentrar a sua energia ao redor daquele objecto. Assim o fez. Daquela aparente falta de movimento, o jovem começou lentamente a levitar aquele enorme bloco geológico. Os braços do rapaz, com os cotovelos flectidos, acompanhavam o movimento. O Rikudou deixou-se levar pelo sucesso e ao invés de assentar o rochedo no lugar, o jovem estirou o seu braço direito de punho cerrado enviando a pedra para bem longe… - Não de deixe levar pelos actos eloquentes, na manipulação da Terra é chave esperar e ter paciência para achar os momentos certos… - sugeriu o monge ao jovem que acatava as ordens e conselhos como que se de uma esponja se tratasse.

    Estava na hora de treinar a sua manipulação Raiton… Os dois personagens mantiveram-se ali naquele local onde iriam treinar a tal arte. O velho monge começou a executar alguns socos e pontapés rápidos e secos que conseguia parar num ápice. Demonstrou as suas capacidades por alguns momentos para logo fitar o Rinnegan do jovem moço – Este estilo é o Kung Fu Shaolin. È utilizado na manipulação de Katon e Raiton, sendo que na ultima são introduzidos elementos do Tai Chi que utilizaste antes… - disse o monge começando então, de pés leves e soltos no chão, acompanhados de movimentos circulares com os braços, a concentrar energia no seu peito. Colocou depois, de indicador e dedo médio esticados, a mão direita ao peito enquanto que num movimento rápido o braço esquerdo se estirava para a frente de onde surgia um forte raio que iluminava numa claridade azul toda a imediação. O monge parecia cansado, mas tal acção não pareceria ser problema para um jovem shinobi.

    Hujyang procedeu a imitar o mestre. Pés livres, e guiando a sua energia do peito para a ponta dos seus dedos, o jovem almejou emitir uma enorme rajada de energia. Contudo, tudo o que obteve foi um enorme espectáculo de chamas negras que queimaram algumas das árvores das imediações – Interessante… - pensou para consigo mesmo o mestre monge que logo soltou – Meu jovem, esvazia a mente, esquece qualquer emoção… pelo menos já tens o básico da manipulação Katon em ti, és um natural na mesma! – de facto Katon parecia ser o seu elemento principal, mas não era para isso que ele treinava. Respirou fundo e repetiu aquela mesma dança. Esvaziou a sua mente e quando abriu os olhos, ao mesmo tempo em que esticava o seu braço direito, um raio libertou-se caindo no pequeno e calmo lago fazendo com que todos os pequenos peixes viessem á superfície; mortos… - Esse menino… - pensou cauteloso o mestre monge.

    - Por hoje damos por terminado… - dizia o velho ao ver o sol descer no céu – Não, eu quero terminar o treino agora mesmo!! – retorquiu o jovem irritado com a atitude do monge que continuou a andar, mão direita no cajado, e mão direita a trás das costas meio curvadas… - A manipulação Fuuton requer paciência e força contida por parte do manipulador, precisamente o contrário do que fazes agora… - respondeu calmo o velho vendo que Hujyang, conformado, o seguia até uma pequena cabana ali nas proximidades para passarem a noite…

    Na manhã seguinte, Hujyang acordou com o barulho de alguém treinando lá fora. Olhou para onde dormira o mestre; a cama estava vazia. O jovem Rikudou espreguiçou-se e dirigiu-se ao exterior da cabana. Lá fora o monge treinava exibindo uma boa condição física para alguém da sua aparente idade. Movia-se com elevado dinamismo e agilidade criando, usando todo o corpo, grandes massas de ar nas mais diversas formas. O monge notou a presença do seu pupilo e logo se abeirou dele - A manipulação do vento baseia-se na velocidade e evasão, regendo-se por uma boa ofensiva como melhor defesa. É a manipulação mais dinâmica de todas representando a liberdade como elemento já que é algo inesgotável e sempre presente para ser manipulado. Inspirado no Ba Gua onde se tenta derrotar o adversário com agilidade ao invés de força bruta. Na manipulação do ar, o usuário usa a sua própria inércia para criar enormes rajadas – discursou o velho enquanto Hujyang ouvia com atenção tentando imitar alguns dos movimentos do mestre.

    Alguns minutos haviam passado e o shinobi não conseguira criar nada de extraordinário. O monge constantemente corrigia a posição e os movimentos executados pelo Rikudou até que, largos minutos depois (quase horas) as massas de ar criadas por Hujyang tinham atingido força e velocidade apropriadas – Esta é uma arte que pode levar tempo a desenvolver, como disse, é preciso paciência... – aconselhou o velho mestre que voltava a pegar no seu cajado e virava costas caminhando para o lago. Caminhava sobre a superfície da água quando disse – Você está pronto, você é o escolhido! – proferiu desaparecendo em meios de uma neblina repentina que dificultava a visão naquela zona.

    - Obrigado mestre… - respondeu Hujyang pensando em voltar para o cerne do Pais do Fogo, Konohagakure no Sato.
    1623 palavras

      Data/hora atual: Seg 20 maio 2024 - 0:13