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    Mensagem por Admin Sex 6 Jul 2012 - 20:22

    Rikudou Hujyang escreveu:Esta é a história de uma missão que veio a revelar os poderes ocultos de Hujyang. Ele e a sua colega de equipa Reiko foram encaminhados na primeira missão Rank C juntos. Para melhor entendimento da parte inicial podem ir ver o RP-Passado - Luz, para melhor perceberem a personagem Hikair (se quiserem nao é fulcral)

    ~ O primeiro teste! ~
    Acabado de retornar de uma missão em Kumo, o jovem moço desfrutava do seu jantar num restaurante simpático onde serviam o melhor ramen da vila. Apesar de a comida ser a principal razão para a afluência de clientela ao estabelecimento, para Hujyang existia outro motivo tão tentador quanto a deliciosa refeição. Estivera fora da vila durante vários dias; dias nos quais não pode falar com Hikari, a filha do dono do restaurante. Depois de se conhecerem, os dois falavam ocasionalmente quando se cruzavam nas ruas rústicas de Iwagakure.

    Do interior da cozinha viaja o som da sua doce voz que viaja até aos ouvidos de Hujyang que se deleitavam com tal timbre ameno e jovial. A rapariga desviava do seu caminho uma pequena cortina de pano amarelo que separava a sala de jantar da cozinha. Encaminhou-se na direcção de Hujyang que logo se levantou para ir cumprimentar a moça. Ela sorria á medida que se aproximava corando levemente. Trocaram um par de beijos na face quando duas figuras distintas adentraram no estabelecimento. Hiroshi e Reiko traziam um semblante sério e carregado enquanto se aproximavam do Gennin. A felicidade foi levada do rosto do rapaz ao ver que teria de abandonar a conversa com Hikari para algum assunto da equipa…

    Hikari ficara igualmente desgostosa, principalmente quando Hiroshi pegou na sua mão depositando, na mesma, dinheiro suficiente para cobrir as despesas do Gennin que era quase “raptado” da frente da jovem. Tudo o que ficou daquele momento foram os passos pesados e relutantes de Hujyang nas tábuas de madeira que faziam o chão do restaurante. Reiko parecia feliz de ver Hujyang ser separado de Hikari daquele modo… Parecia que o destino trabalhava a seu favor.

    - Até á próxima! Tenha cuidado Huj-kun! – aconselhou Hikari preocupada.

    - Ahaha! Huj-kun… ui! – disse Reiko em tom de troça.

    Os três shinobis, após saírem do restaurante, saltaram para o telhado da casa oposto ao mesmo. O trio usou as suas habilidades para correr em direcção ao edifício principal da vila. De telhado em telhado, de muro em muro, de parede em parede, os três (sempre com chakra circulando pelos seus pés) chegaram ao grande edifício onde permanecia a Tsuchikage. Nem uma palavra foi proferida por Hiroshi durante todo o caminho até ao gabinete da ilustre kage. Hujyang colocou o seu joelho direito no chão enquanto analisava o semblante preocupado no reflexo da kage no vidro do seu gabinete. Olhava toda a extensão da vila. Coçava levemente o queixo quando se virou para os três shinobis que ali se dispunham ajoelhados.

    - Todos os dias eu tento livrar a nossa vila de todo o mal que lhe possa acontecer. Todos os dias os meus shinobis patrulham não só a nossa vila, mas também todo o Pais da Pedra para me informar das possíveis ameaças. Portanto, supostamente, vocês os três não teriam que estar aqui não fosse a incompetência de outros - proferiu a Tsuchikage.

    Tudo isto foi proferido num tom de remorso e de desdém. Claro que nenhum dos presentes tomou aquilo como dirigido a si, mas dois outros shinobis, Chunnins pelo aspecto, fitavam o chão, de cabeça baixa. Parecia que todo aquele discurso lhes tinha sido dirigido pela ríspida Tsuchikage. Hiroshi levantava-se e aproximava-se da secretária repleta de documentos da kage. Enquanto isto, Reiko desviava a sua atenção para os outros dois shinobis para logo se virar para Hujyang – Parece que a carapuça lhes serviu! – disse em tom sarcástico a jovem que logo levou com uma grande cotovelada aplicada pelo Gennin.

    - Não acha que eles ainda são muito “verdes” para esta missão? – disse preocupado Hiroshi apontando para os Gennins.

    - É a oportunidade perfeita para testar as suas capacidades e para ver se têm o que é preciso para serem de facto shinobis de Iwagakure no Sato! – replicou a kage batendo fortemente com o punho direito na secretária e encarando, com um ar ameaçador, o sensei dos Gennins.

    - Sinceramente acho tremendamente estúpido enviar dois Gennins atrás de um bando inteiro de traficantes quando nem mesmo estes Chunnins o conseguiram fazer… - respondeu preocupado.

    - Não foi o teu rapaz que deteve uma data de meliantes num assalto em Kumo? – retorquiu confiante a kage.

    Hiroshi ficou sem argumentos, expirou intensamente e abanou os braços, incrédulo. Dirigiu-se aos dois Gennins e levantou-os do chão pelos braços. Colocou uma mão em cada ombro dos jovens e olhou-os seriamente. Aquele olhar transmitia segurança bem como confiança. Hujyang procedeu a retirar a mão do seu sensei do seu ombro para a apertar com a sua própria mão. Tentou assim descansar Hiroshi… Eles iriam conseguir fosse qual fosse a missão e fosse qual fosse o seu oponente.

    - Deixe conosco, sensei… - acrescentou Reiko aproximando-se da secretária.

    - Vai Hiroshi-senpai, nós temos isto sob controlo! – descansou Hujyang.

    Hiroshi procedeu então a abandonar a sala deixando os dois Gennins (e os dois Chunnins) a conferenciar com a Tsuchikage. Os jovens abeiraram-se da mesa da kage onde um grande mapa da cidade se encontrava estendido. Possuía uma variedade de marcas e traços marcando lugares e rotas especificas. Também os dois Chunnins se aproximaram para intervirem na conversa. Eram dois rapazes, um era pouco mais alto que o outro. Era loiro e usava óculos redondos com lentes quase garrafais. Trajava o uniforme da vila não usando, porém a bandana tão característica. O outro, o mais lato, tinha o cabelo escuro e comprido tapando-lhe a maior parte da face. Este parecia igualmente ser o mais afectado pela situação…

    - Bom, o problema que temos em mãos é sério. Existem rumores, agora confirmados, de que uma pequena milícia rebelde das redondezas estará a tentar traficar um enorme carregamento de armas ilegais para os mercados da cidade. Já não é a primeira vez que isto acontece, e por isso, desta vez, queremos acabar com esta situação de vez… - exigia a Tsuchikage.

    - Pelo que sabemos, a milícia encontra-se escondida no sistema de cascatas a norte da vila. Eles usam os canais de escoamento como armazém das suas armas, onde escavaram pequenas divisões pouco acima do nível dos lençóis de água – acrescentou o Chunnin constantemente ajeitando os seus enormes óculos.

    - E então contam connosco para os desmascarar…? - perguntou Hujyang

    - Nós os quatro, certo? – acrescentou Reiko

    - Não apenas vocês os dois irão participar nesta missão Rank C! – respondeu autoritária a kage. Os jovens Gennins mostravam-se apreensivos apesar de agradecerem a aparente confiança da Tsuchikage nas suas capacidades. Seria a primeira vez que os dois, Hujyang e Reiko, trabalhariam em conjunto. Não seria uma tarefa fácil, mas teriam de começar de imediato a investigar. Iriam pela calada da noite até ao local assinalado no mapa com um grande “X” a vermelho. Ficava alguns quilómetros a norte de onde se encontravam, por isso iriam demorar grande parte da noite a chegar ao seu destino. Quando chegassem, iriam encontrar um esconderijo com uma posição privilegiada para obervar as movimentações que ocorressem nas rotas delineadas naquele mesmo mapa…
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    [RP-Passado] Rede de Tráfico Empty Re: [RP-Passado] Rede de Tráfico

    Mensagem por Admin Sex 6 Jul 2012 - 20:22

    Rikudou Hujyang escreveu:
    ~ O primeiro teste! Pt.2 ~
    O Sol começava a brilhar timidamente por entre as inúmeras copas das arvores tão características daquela fauna local. Hujyang e Reiko aguardavam, escondidos em meio dos arbustos, a chegada da milicia. Os meliantes eram esperados ali, na entrada da rota 1. A entrada para toda a rede de canais de escoamento era ali feita, onde o rio penetrava a rocha do maciço de Iwa. Os dois jovens estavam bastante apreensivos… Contaram cinco indivíduos, todos trajados por uma longa casaca negra complementada por um capuz que cobria toda a cabeça (não esquecendo a máscara branca que levavam). As mascaras que traziam tinham apenas dois pequenos orifícios para a zona ocular, toda a restante máscara, pintada de branco, ocultava a identidade dos bandidos.

    Todos entraram gruta adentro sem dizer uma única palavra. Pouco depois, quer Reiko, quer Hujyang, procederam a seguir o bando. Davam passos cautelosos e calculados mantendo uma distância segura. A força da água aumentava significantemente á medida que todos se embrenhavam mais fundo no sistema de canais já que os mesmo iam sendo cada vez mais estreitos e menos fundos. Reiko, que liderava o par, elevou o punho cerrado no ar indicando ao jovem para parar. Os dois puseram-se á escuta já que o bando havia parado e pareciam iniciar conversações – O nosso cliente quer que o carregamento seja entregue hoje ao cair da noite, portanto temos pouco tempo para preparar tudo! – disse apressado um deles. A voz parecia ser familiar, pelo menos a Hujyang que ultrapassava Reiko e começava a entrar na água.

    A partir do ponto onde se encontravam, o caminho seria feito dentro de água. Com água pelo joelho, os dois Gennins avançaram mais um pouco sempre mantendo uma distância segura. Para evitar qualquer queda desastrosa na água, os dois jovens concentravam chakra na planta dos seus pés para aumentar o atrito com o solo escorregadio. Qualquer queda poderia provocar ruído suficiente para alertar a milícia. Pouco mais á frente, existia um pequeno desvio para a direita onde os cinco mascarados se encaminharam. Um a um saíram de dentro da água para aquela “sala” subterrânea bastante ampla por sinal. Toda aquela zona cavada no interior da montanha tinha sido transformada num enorme armazém ilegal.

    Para onde quer que a vista alcançasse, armas de qualquer tipo, forma, feitio e tamanha enchiam o olhar dos dois jovens. Alguns dos membros do gang riam satisfeitos já pensando no lucro que iriam ter com aquela transacção. Reiko parecia nervosa. Toda aquela mascara de “menina má” caíra naquele momento. Ela tremia indecisa sobre o que fazer. Foi ai que tudo começou a dar para o torto…

    Reiko ignorara todo o principio da missão de controlar e identificar os membros da milícia e partia para o desconhecido ao investir sobre os cinco homens - Espera! - ordenou Hujyang enquanto Reiko corria desenfreada quando os cinco notaram a sua presença. Todos se viraram de imediato agarrando nas armas que tinham por ali perto. A kunoichi lançou-se ao mais próximo de perna direita estirada á frente aplicando um forte pontapé no peito do individuo que logo caiu ao chão. Um outro, equipado com uma katana, tentava desferir alguns cortes rápidos agilmente desviados pela jovem. Mas ainda eram quatro contra um, e a moça acabou por ser atingida por uma forte pancada na cabeça desferida por um terceiro homem que estava armado com um grande bastão.

    Hujyang assistia a toda aquela situação incrédulo com a precipitação da jovem. Estava na altura de agir, já que a sua colega estava inconsciente no chão. Retirou a sua foice do pequeno suporte que levava nas costas. Com um salto rápido a partir da água, o jovem aterrou com todo o seu ímpeto nas costas do portador do bastão que se preparava par desferir um ultimo golpe. Enquanto esse bandido fazia o seu caminho para o solo, Hujyang rodou rápido a sua foice decepando a cabeça do bandido. Os restantes três bandidos começavam a cercar o Gennin que segurava fortemente a sua foice defendo Reiko.

    Na sua retaguarda, Hujyang tinha um dos bandidos que empunhava uma pequena espada. À sua direita, tinha então um dos meliantes segurando a katana. Já o ultimo tinha consigo uma kunai curvada que segurava nervosamente. Todos se entreolhavam esperando alguém dar o primeiro passo, tomar a iniciativa. Hujyang analisava cuidadosamente o olhar de todos os presentes. Num ápice, o jovem Gennin lançou-se no bandido “katana”. Bramiu a sua foice com velocidade. Com o auxilio das duas mãos e da sua katana, o meliante protegeu o primeiro ataque. Para auxiliar o seu “colega”, o bandido “tanto” desferia um golpe lateral tentando rasgar a garganta do Gennin que, com um movimento ágil, rodou a sua foice ao mesmo tempo em que se abaixou atingindo assim a perna direita do bandido “tanto”…

    Reiko começava a ganhar consciência enquanto ouvia todo aquele embater de laminas entre a milícia e o seu companheiro. Lentamente, retomou a postura de batalha. Formou alguns pares de selos e munindo-se de algumas shurikens ali próximas, envolveu o seu chakra Fuuton nas mesmas tomando controlo total sobre esses projecteis. Apanhando os meliantes de surpresa, a kunoichi conseguiu eliminar o bandido “katana” (com um shuriken rasgando o pescoço do mesmo) e o elemento do gang “tanto” que já se esvaia em sangue com a perna cortada pelo jovem Gennin. Restava apenas um dos membros. O individuo deixava a kunai cair ao chão e, do mesmo modo que Reiko, pegou em algumas kunais que arremessou de imediato. Em pleno ar, o numero de shurikens duplicava. Vendo tal investida, Hujyang largava a sua foice e imitava o ataque do seu adversário tentando desviar as shurikens inimigas.

    Vendo o seu ataque ser mal sucedido, o bandido mascarado tacava uma bomba de fumo no chão aproveitando a distracção para retomar o canal de escoamento por de trás da posição mantida pelo Gennins. De imediato, e concentrando de novo o chakra nos seus pés para evitar qualquer deslize, os jovens perseguiram o meliante até atingirem uma das saídas que criava uma das famosas cascatas do maciço de Iwa. A corrente era fortíssima e apenas o chakra que percorria a sola dos seus pés os mantinha ali quedos. Á beira da cascata, o mascarado detinha-se e contemplava a queda. Reiko investiu sobre o meliante. De súbito, o meliante desaparecia numa cortina de fumo – Bunshin? – pensou a moça quando uma mão a puxou para o exterior iniciando uma queda livre. A altura era abismal, era morte certa, contudo a jovem manteve a frieza e concluiu um par de selos de mão para soltar uma bola de ar comprimido. O bandido, seguro na parte de fora do maciço, com o auxilio de algum fio shinobi, foi apanhado de surpresa sendo ele também forçado a cair para a sua morte.

    Hujyang correu atrás da sua colega e sem pensar atirou-se na direcção da sua colega. Após alguns milésimos de segundo alcançou-a e tomou-a nos seus braços. Os dois entreolhavam-se. Reiko soltava uma lágrima… O chão estava cada vez mais próximo. Reiko fechava os olhos e agarrava-se forte ao seu colega. Mas, estranhamente, a sensação de queda tinha sido diminuída – Morri? – soltou a jovem abrindo os olhos para ter a maior surpresa da sua vida – Estamos a voar? – perguntava retoricamente a moça ao ver Hujyang deslizar pelo ar usando as suas imponentes asas negras. Pouco a pouco o jovem foi diminuindo a velocidade de voo até aterrarem seguros no sopé do maciço onde jazia o corpo do ultimo bandido.

    Caminharam os dois, sem trocar uma única palavra, até ao corpo do mascarado. A máscara tinha-se partido com a queda e não era mais que pequenos pedaços de porcelana na poça de sangue que se havia formado. Os semblantes dos dois jovens alteravam-se ao descobrirem a identidade do meliante. Era o Chunnin de cabelos negros e longos. Agora já sabiam porque ele estava tão nervoso na sala da Kage e como a milícia havia entrado na vila sem serem reportados… Reiko olhava de novo para Hujyang que lhe retribuía com um sorriso…

    - Vamos então comer uma taça de ramen? – proferiu o jovem como se nada se tivesse passado. As suas asas já haviam recolhido e ele encaminhava-se então em direcção ao edifício principal da cidade para reportar a missão como concluída. Após alguns segundos de introspecção, a jovem kunoichi seguiu o seu colega.

    - Ok, mas desta vez pago eu! – ofereceu a moça.
    1397 palavras

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