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    [Cabana do Jin] Empty [Cabana do Jin]

    Mensagem por Admin Sex 6 Jul 2012 - 20:04

    Jin escreveu:
    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    Uma cabana abandonada no País do Rio que Jin encontrou e lá tem vivido desde que decidiu, por motivos pessoais, deixar Konohagakure no Sato.

    A cabana é constituida por uma única divisão com uma cama velha, dois bancos de madeira e uma pequena mesa de madeira, e um guarda roupas velho e uma estante.

    Inventário da Cabana:

    Estante:
    Livro "Puxar os Fios" - Autor: Kankuro;
    “Plantas e os Seus Efeitos” - Autor: Chiyo;
    “Venenos e Antídotos” - Autor: Chiyo

    Mesa: Material de construçao de marionetas.


    Última edição por Admin em Sex 6 Jul 2012 - 20:05, editado 1 vez(es)
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    [Cabana do Jin] Empty Re: [Cabana do Jin]

    Mensagem por Admin Sex 6 Jul 2012 - 20:05

    Jin escreveu:
    Momentary Retire - Part I

    Pelos trilhos de terra batida que atravessavam a densa vegetação do País do Rio, estava Jin. Os seus cabelos azuis sobre a face escondiam os seus olhos pensativos, trajava um manto preto que lhe cobria todo o corpo, e trazia às costas uma mochila de uma alça só.

    Havia passado por Katabami Kinzan, uma vila do País do Rio, para comprar mantimentos e livros. “Plantas e os Seus Efeitos” e “Venenos e Antídotos”, ambos da autora Chiyo, eram as suas últimas aquisições para a sua estante.

    Pelo caminho da vila à sua cabana, Jin já lera ambos os livros, ou pelo menos as partes destes que lhe interessavam, e no seu livrinho de apontamentos já começava a delinear o seu primeiro veneno.

    O jovem debatia-se sobre a ideia de criar um veneno que emulasse o veneno das abelhas, que libertava Apitoxina, um composto activo que administrado na corrente sanguínea conseguia paralisar os músculos locais. O corpo tenta combater a apitoxina, mas os globos brancos não estão preparados para lidar com a apitoxina, dando-se assim uma ligeira dor no local de inserção.

    A apitoxina não é contudo fatal, nem a paralisia é vitalícia e num corpo grande como o de um ser humano é, somente membros consegue paralisar. Mas mesmo assim Jin sabia que este veneno era um bom veneno. Além que também seria o seu primeiro veneno. O antídoto da apitoxina era passar etanol de imediato no local de infestação. A solução alcoólica neutralizaria de imediato as apitoxinas.

    Parou de caminhar e pegou na sua mochila de uma só alça, poisando-a no chão e tirando de lá o livro “Plantas e os Seus Efeitos” e fez uma busca rápida de nomes de algumas plantas e apontou numa folha do seu caderno. Quando terminou, rasgou a folha e colocou a no bolso, guardando o livro e o seu caderno de seguida na mochila e colocando-a novamente às costas.

    Tirou a folha do bolso assim que recomeçou a caminhar e começou a procurar pelas plantas na lista. Graças à sua memória visual, Jin conseguia só através do nome, visualizar mentalmente a imagem das plantas, e em pouco tempo, e graças à quantidade abundante e diversificada de plantas no País do Rio, foi uma tarefa fácil.


    Assim que chegou à sua cabana apressou-se a preparar o veneno e enquanto ele repousava montou algumas armas na sua marioneta, que estava na sua mochila o tempo todo. Nomi, a Pulga, era o seu nome. Tinha cinquenta centímetros de altura o que a tornava uma marioneta bem ágil e rápida de se manobrar. No meio da cara tinha um papel colado com o kanji de Nomi, e tinha uma roupa de farrapos com capuz vestida.

    Assim que o veneno estava pronto, Jin encheu alguns tubos de vidro com ele, e colocou-lhes rolhas, pondo o resto do veneno nas armas da marioneta: as serras nos antebraços, espigões que lhe saiam da palma da mão, um lançador de senbons na boca ligado a um sistema que o fazia disparar quando a marioneta abria a boca e a sua “master piece” : Pequenas lâminas nas pontas de dedos e um sistema com o qual Jin conseguia fazer com que os dedos da marioneta fossem projectados e que, contudo, estavam presos por fio shinobi à mão e assim podia puxar os dedos de volta. Tudo isso envolto, em muito veneno.

    Para finalizar, Jin enchou algumas garrafinhas com Etanol, não fosse ele alguma fez se magoar com o veneno, e colocou todos esses recipientes na sua mochila, apressando-se a ir para fora da cabana, levando Nomi consigo. Estava na altura de testar as armas novas, e começou pelo lançador de senbons. O sistema funcionou bem, ao abrir a boca, senbons começaram a chover. E a mira não estava má também, cerca de uma em cada quatro senbons acertava no alvo: uma árvore a vinte metros.

    As restantes armas funcionaram também, sem qualquer problema, principalmente o sistema de disparar os dedos e puxá-los de volta com fio shinobi. Quanto ao veneno, um pobre coelho paralisado em frente da cabana de Jin provava que ele resultava. A sua marioneta estava pronta para lutar, mas por hoje chegava, Jin estava cansado. Talvez amanhã fosse em busca de alvos vivos para treinar…

    Marioneta Nomi:
    Spoiler:
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    [Cabana do Jin] Empty Re: [Cabana do Jin]

    Mensagem por Admin Sex 6 Jul 2012 - 20:06

    Jin escreveu:
    Momentary Retire - Part II

    Jin acordou, a meio da tarde, na sua cabana. Tinha fome, mas nada tinha para comer, então decidiu ir treinar para ver se se esquecia da fome. Encostada a um canto da cabana estava Nomi, a sua marioneta de cinquenta centímetros, vestida com uma roupa de farrapos e com um papel no meio da testa com o Kanji de “Nomi”.

    Levantou-se num pulo e encarou as suas pobres, rotas e sujas vestes. A sua família adoptiva era rica mas Jin optara por viver à sua própria custa. E ali estava ele, faminto, sujo e a viver numa cabana abandonada.

    Descartando os pensamentos como uma mulher descarta um absorvente interno de cuidados higiénicos perante o fluxo mensal, Jin estava agora totalmente empenhado só e unicamente em treinar. A sua vontade algo forçada de ficar forte era perceptível no seu treino árduo.

    O jovem de cabelos azuis pegou então na sua marioneta e atirou-a pela janela da cabana. Bem, na verdade não era bem uma janela, pois nem sequer as armações que seguravam o vidro eram existentes. E concentrou-se então em realizar um Kawarami com a marioneta.

    Lera sobre tal habilidade no seu livro “Puxar os Fios” escrito pelo outrora herói de Suna: Kankuro. O seu criador chamara-lhe de “Kugutsu Kawarami no Jutsu” e tendo em conta que Jin havia aprendido o Kawarami normal na academia, não seria difícil de executar a habilidade.

    Jin não conseguiu à primeira. A verdade era que o jovem nunca usara a habilidade fora da academia. Era-lhe inútil e ridícula a seu ver, mas tal caso não se aplicava à sua vertente de Kugutsu. O rapaz começou então por executar um Kawarami normal, e conseguiu executá-lo na perfeição, lembrando-se então dos seus tempos de academia.

    Aquando muito novo, Jin fora adoptado pela família Denki, uma família com grande poder monetário sobre o comércio local e dono de vários interpostos comerciais, sendo o maior o do País da Onda, onde a família tinha a sua mansão.

    Foi-lhe explicado desde novo que Jin havia sido adoptado, de qualquer forma a cor de olhos e de cabelo do jovem teria denunciado logo tal facto e talvez por isso a família decidira contar cedo. Foi-lhe também explicado que Jin fora escolhido entre todos do orfanato por possuir uma Linhagem Sanguínea Avançada.

    Mas Jin nunca conseguira activar a sua bloodline de que tanto a família o pressionou a libertar. O rapaz fora enormemente pressionado a ficar forte aquando o seu tempo académico, e a sua decisão de deixar de viver na mansão causara o fim de tais pressões.

    Acordou para o mundo, tais reminiscência do passado pesava-lhe na alma. Concentrou-se novamente, desta vez berrando em fúria perante o insucesso. Toda a vida falhara, nunca fora suficiente bom, nunca preenchera as espectativas dos seus pais, e uma vez mais falhara!

    E numa questão de momento, Jin conseguiu trocar de posição espacial com a sua marioneta Nomi. O rapaz sorriu. A versatilidade desta técnica num combate era inexplicável e era então, um passo a mais perante o seu objectivo.

    - Mestre Jin?

    Uma voz estranhamente familiar. Não.. Não podia ser.

    - Tarui? – questionou Jin ao virar-se.

    Sim realmente era Tarui, o mordomo da família Denki. Um homem velho e careca, com uns restos de cabelo branco ainda, e um bigode muito bem tratado da mesma cor. Vestia um smoking preto e umas luvas brancas. O casaco do smoking estava aberto dando assim para visualizar a sua camisa branca com um pisco preto. E além dos sapatos, que Jin se lembrava de estar sempre bem engraxados, tinha manchas no resto da roupa.

    - Mestre Jin… - começou ele – O seu pai ordena-lhe que o senhor volte a Konoha… - explicou ele a razão para a qual encontrava-se ali.

    - E se eu não quiser? - disse Jin friamente

    - Mestre Jin, peço-lhe…

    Jin olhou para o lado, com clara fúria acumulada e frustração.

    - Senhor… o seu pai promete-lhe não o chatear mais com o assunto da Linhagem Sanguínea Avançada e ele compromete-se a dar-lhe aquilo que você precisar… - O pai de Jin não o chatearia mais? Bem já era um começo. – desde que você volte para a vila, que o senhor vosso pai tanto dinheiro disponibilizou …

    Sim, o pai de Jin financiava Konoha. Não sabia bem quais os seus planos, mas Jin sabia que era meramente uma arma em construção, arma essa que o seu pai estava desejoso de controlar.

    - Está bem, eu voltarei para aquele lugar entediante – disse Jin num tom de desprezo – mas eu quero uma coisa!

    - Diga…

    Na noite anterior Jin estivera a planear mais um veneno. Um composto químico que em contacto com o Azoto libertava um gás com efeitos sedativos, e o seu antídoto: um medicamento barato chamado de Flumazenil.

    Jin rasgou então uma folha onde tinha todas as informações da execução do veneno, bem como ingredientes, e passou-lha a Tarui. Se o iam fazer abandonar o País do Rio sem que o jovem terminasse os seus venenos, iria obrigar outros a trabalhar por si.

    - Quero que isto me seja entregue o mais rápido possível!

    Tarui acenou afirmativamente e começou o seu caminho de volta, parando ainda e olhando para traz, para Jin a arrumar os seus poucos pertences, e depois continuou o seu caminho.

    - Aff… - suspirou Jin.

    E saltando de árvore em árvore, o Jovem de cabelos azuis executou o seu caminho até ao País do Fogo.


    Nota para uma maior perceptibilidade da história:

    Jin e Konmeijoutai são irmãos gémeos mas nunca se conheceram, pois eles estavam em dois orfanatos diferentes. A família Denki ouviu falar de um rapaz de cabelo azul e olhos cinzentos que possuía uma bloodline rara, o Akagan, estava num orfanato e decidiu adoptá-lo. Konmeijoutai fugiu de todos os orfanatos onde foi colocado, por isso a família adoptou Jin por engano.




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