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    Mensagem por Convidad Sex 6 Jul 2012 - 19:26

    Konmeijoutai escreveu:
    Chapter I:
    Lost

    Perdido. Era essa a primeira e restante memória de Konmeijoutai, um jovem rapaz de cabelo azul que vagueava pelas densas ruas de Kaguya Gai. Kaguya Gai, era uma das maiores cidades do País da Água. Sentado sobre um telhado, Kon passava os seus dias a observar as pessoas da cidade, procurando a mais distraída para lhe conseguir roubar.

    Nunca conhecera seus progenitores, a verdade era que sempre estivera sozinho, e aprendera a viver desse género. Fugira de vários orfanatos, demasiados até. Mas o garoto já se tinha habituado à vida das ruas.

    Certo dia, Konmeijoutai estava no mercado da cidade e ouviu algo que lhe intrigou. Sunagakure no Sato, uma cidade de ninjas, preenchia os tópicos de conversa daquelas pessoas. Os habitantes da Vila Oculta na Areia começavam a ganhar renome e muitos eram aquele que ponderavam em viajar até ao País do Vento para procurar a solução aos seus problemas a troca de dinheiro. Não mais se sentia perdido, Kon tinha agora um sonho: tornar-se um Ninja, mas não sabia sequer por onde começar.

    Três anos se passaram e o garoto tinha agora cerca de onze anos (pois nem ele mesmo sabia a sua data de nascimento). O sonho de se tornar um ninja parecia ter-se esfumaçado da sua cabeça e dado lugar à incrivelmente densa neblina comum ao país.

    Kon pertencia agora a um grupo de jovens ladrões, todos eles mais velhos que Kon. O jovem rapaz sentia que esta era a sua família, mesmo apesar de ser tratado como um escravo. Os seus dias continuam monótonos. Acordar cedo e cozinhar para os ladrões, ir roubar de manha ao mercado, voltar e fazer todo o tipo de tarefas árduas e asquerosas.

    Certo dia, um homem loiro com estranhas vestimentas, sandálias, uma katana e uma bandana com um protector metálico com um estranho símbolo, viu Kon roubar um pobre velhote que parecia ter mais de metade das doenças do mundo. Indignado com tal coisa, o homem perseguiu o jovem rapaz até à casa abandonada que era o covil dos ladrões, e assim que entrou, três sujos e rotos homens atiraram-se sobre ele, incapacitando-o com uma repentina cacetada na nuca que fez com que o homem de cabelos loiros desmaiasse.

    Mal tratado e encolhido a um canto permanecia Konmeijoutai. Já havia sido agredido em resposta ao seu erro em ter-se deixado ser seguido. E imóvel permaneceu olhando com tristes olhos cinzentos para o homem de cabelos loiros que era agora arrastado e amarrado a uma cadeira. Um dos bandidos, o mais alto e musculado que andava sempre de charuto na boca, começou a dar chapadas de costas de mão no homem loiro que, eventualmente, acordou.

    Rodeado de quinze ladrões, e grande parte deles armados de facas e outros objectos cortantes, Konmeijoutai esperou ver uma expressão de medo e pânico na cara do homem, mas os olhos azuis e tranquilos deste deixavam parecer de uma tranquilidade inexplicável. Quase como se estivesse a olhar para o oceano, Kon estava agora calmo. Os bandidos começaram a questionar o homem e a agredi-lo. Sangue já lhe escorria do canto da boca e do nariz, e o homem começava a ter dificuldades em manter o olho direito aberto, devido a um inchaço que se formava sobre este.

    Mas apesar de tudo isso, o homem continuava calmo até que, num golpe de pura fúria, o ladrão alto e musculado socou a cara do homem loiro, arrancando-lhe a bandana com o protector metálico da testa com a força do impacto.

    Foi então que a sua expressão mudou. Uma expressão de raiva preencheu o seu semblante e as suas bochechas encheram bem como o seu abdómen encolheu. Parecia que ia vomitar, e foi precisamente isso que fez, mas ao invés de sair o interior do seu estômago, saiu uma rajada de água que o proporcionou para tráz, atropelando alguns bandidos antes de embater com a cadeira contra a parede, que fez com que o móvel se quebrasse.

    Numa explosão tempestuosa, o homem implodiu como a tormenta no oceano. Agarrou uma das pernas da cadeira com a mão direita e um vaso com a esquerda, e sem perder tempo começou a agredir tudo e todos. Sangue, farpas, pedaços do vaso e dentes choveram sobre Konmeijoutai.

    O ladrão alto e musculado ainda conseguiu penetrar na fúria estrondeante do homem de cabelos loiros e acertou-lhe um murro no maxilar, o que fez com que o homem caísse sobre uma mesa e a partir-se. Sem tempo para sentir a reconfortante dor ele ergue-se com uma espiral giratória de água na mão direita e embateu com ela no homem, que foi então a voar contra a parede nas suas costas.

    Como se as ondas do mar estivessem a acalmar, também a fúria do homem começava a cessar, e este aproximou-se da bandana e pegou nela com a mão esquerda. Vindo do nada, um dos bandidos partiu uma cadeira nas costas do homem loiro. A mão direita deste encheu-se de uma energia azul que Konmeijoutai numa havia visto, e com um potente soco, o ladrão foi projectado contra o tecto, abrindo um buraco neste e fazendo chover pó e cascalho sobre aqueles que estavam na divisão.

    Sem nada dizer, o homem loiro pegou em Konmeijoutai e saltou pela janela, saltando então pelos telhados de Kaguya Gai até que chegaram a uma pequena clareira com vista para a cidade.

    - Não tenhas medo – disse o homem poisando Kon e sorrindo-lhe – Como te chamas?

    - Erm… - Kon respondeu, embora meio gaguejante - eles… chamavam-me Konmeijoutai…

    - Bem Konmeijoutai, agora não precisas mais de ter medo, eu estou aqui.


    Ao dizer isso o homem ergueu-se e colocou de novo a bandana na testa.

    - E quem és tu… ?
    – questionou o rapaz de cabelos azuis.

    - Ah! – pronunciou, como se tivesse de repente lembrado de algo – Eu sou o Kaito, e sou um ninja.

    O sorriso do homem tornou-se ainda maior quando este disse a última palavra da sua frase e apontou para a sua bandana.

    (Nota: Kaito significa Oceano)
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    [RPG do Passado] A Vida de Konmeijoutai  Empty Re: [RPG do Passado] A Vida de Konmeijoutai

    Mensagem por Convidad Sex 6 Jul 2012 - 19:26

    Konmeijoutai escreveu:
    Seis meses haviam passado desde o dia em que Kaito salvara Konmeijoutai e dera-lhe um novo rumo à sua vida. Durante esse tempo os dois viajaram pelo país da água e tornaram-se grandes amigos, e melhor ainda, tornaram-se professor e aluno.

    - Kaito-sama – evocou Kon certo jantar em volta de uma fogueira – nunca me disse porquê que anda por aqui se é um ninja de Konoha…

    Kaito parou de comer e olhou para as estrelas, a luz da fogueira iluminava-lhe a face e o seu cabelo loiro a brilhar conferia-lhe uma espécie de aura amarela brilhante em volta da sua cabeça.

    - Foi-me administrado uma doença rara e grave – disse ele continuando a olhar para as estrelas – em alguns anos irei morrer, sem cura possível, e ando à procura de alguém que carregue o meu legado.

    Ao falar estas últimas palavras, o ninja de cabelo loiro e olhos azuis olhou para Kon, e indicou-lhe a sua enorme espada. Kyojin Deba era como o rapaz tinha ouvido o seu sensei chamar-lhe. Uma peça de arte de três metros e meio que, Kaito usava sem dificuldade alguma, decepando tudo à sua frente com um simples corte da arma.

    - Esta arma foi me passada pelo meu avô, que cuidou de mim após os meus pais morrerem numa guerra civil de Suna. – continou – Após essa guerra eu e o meu avô mudamo-nos para a recém fundada Konoha e lá cresci. Após o meu avô morrer ele passou-me esta arma e o seu segredo.

    Os olhos calmos como o oceano de Kaito começavam a inundar-se.

    - Agora estou perto do meu fim, e sem filhos procuro o meu sucessor. – a sua face abriu num sorriso meu forçado. Kaito empunhou a arma e revelou – Kyojin Deba tem o poder de alterar o seu próprio peso. Basta concentrares o teu chakra nela. Tu e eu somos os únicos a saber deste segredo, e quando eu morrer, tu empunharas Kyojin Deba!

    Konmeijoutai não saberia se deveria ficar feliz ou triste. A ideia de ficar com a arma do seu mestre, que tanto aprendera a respeitar, era agradável, mas para isso, Kaito teria de morrer, o seu professor e único amigo.

    - Vá, vamos dormir Kon, amanhã quero começar-te a ensinar coisas novas…


    No dia seguinte Konmeijoutai acordou empolgado e cheio de energia e saiu cedo da sua tenda. Perto de um rio, não muito longe do acampamento, estava Kaito. O ninja de cabelo loiro que ainda havia acordado mais cedo que o entusiasmado jovem.

    - Kaito-sama! – gritou Kon acenado com a mão direita.

    O evocado apreçou-se a limpar a cara e depois virou-se, sorrindo de olhos vermelhos e cara molhada para Kon. Estaria Kaito a chorar? Kon olhou em volta, havia sinais de luta: rochas partidas, árvores decepadas e marcas da Kyojin Deba pelo solo.

    - Não ligues Kon – disse Kaito assim que se aproximou do rapaz de cabelos azuis e reparando que este olhava para os estragos em redor do acampamento. – Tive a treinar durante a noite… e agora é a tua vez!

    Kaito aproximou-se de uma mochila e começou a remexer nela à procura de algo. Konmeijoutai estava tão entusiasmado que mal conseguia conter a sua impaciência.

    - Ah! – exclamou Kaito com satisfação – Aqui está!

    E aproximando-se de novo do seu aluno, estendeu a mão direita. Um estranho papel de bordas vermelhas e um kanji no meio foi entregue a Konmeijoutai, e quando este lhe pegou o papel ficou escuro, mole e mais pesado, começando também a pingar água.

    - Molhou-se? – perguntou Konmeijoutai incrédulo.

    - Ahah! Suiton! Eu tinha um pressentimento!

    - O que é isto sensei?

    - Um papel que reage à tua natureza do chakra. E agora já sabemos que é suiton, igual a mim – sorriu – vá, vou te ensinar um jutsu básico e se o aprenderes rapidamente eu ensino-te um dos meus favoritos.

    Kaito fez um selo com as mãos. Já lhe havia ensinado aquilo. Os selos eram fulcrais para o uso de jutsus e Konmeijoutai ficara essa noite inteira acordado a decorá-los e aquele era sem dúvida o selo da Cobra.

    - Suiton... Kirigakure no Jutsu… - quase sussurrou Kaito, e de repente uma densa neblina ergueu-se.

    Konmeijoutai teve enorme dificuldade em ver e semicerrou os olhos, esforçando-se para ver, e foi então que os seus olhos começaram a brilhar num tom escarlate. Envergonhado Konmeijoutai escondeu a face com as mãos.

    - O que foi isso Kon?!

    - Nada sensei! – disse o rapaz de cabelos azuis no meio de sons de choro

    - Os teus olhos…?

    Konmeijoutai destapou os olhos que ainda brilhavam.

    - Sim, eu sou uma aberração…

    - Pelo contrário Kon.

    Durante o resto do dia Kaito explicou a Konmeijoutai o conceito de Bloodline e falou-lhe das bloodlines mais conhecidas e importantes.

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